✊🏿 O dia de hoje no Brasil é para refletir e pensar na reorganização da luta diante dos dados divulgados ontem (24) pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
➡️ O número de feminicídios no Brasil atingiu o maior patamar desde 2015, quando esse tipo de crime passou a ser classificado legalmente. Foram 1.492 mulheres assassinadas por serem mulheres em 2024. O dado representa um aumento de 0,7% em relação a 2023.
➡️ A maioria das vítimas era mulher negra (63,6%), tinha entre 18 e 44 anos (70,5%), foi assassinada dentro de casa (64,3%), por um homem (97%), geralmente o companheiro ou ex-companheiro (79,8%), e morta com arma branca (48%), como facas, ou por arma de
fogo (23,6%).
📣 O Centro Nordestino de Medicina Popular reafirma o seu compromisso com a defesa da vida das mulheres, por meio das ações que desenvolve no Sertão do Araripe, sobretudo as mais vulneráveis, que são as mulheres pretas e periféricas.
